terça-feira, 23 de agosto de 2011

Responsabilidade Social no dia a dia de seu serviço - 03/09/2011.
INSCRIÇÕES ABERTAS!!!
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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Carreiras

Marketing pessoal deve ser usado com bom senso.

Para consultora, antes de tomar qualquer atitude mais ousada, o candidato deve se atentar às características da empresa

Na última semana, profissionais de quase todo o globo se divertiram e espantaram-se com a atitude de Matthew Epstein, um estrategista norte-americano de 24 anos que se passou por um milionário excêntrico, para chamar a atenção e conseguir um emprego no Google.

O rapaz, que montou uma página na internet com visual semelhante ao da empresa para divulgar seu currículo, obteve sucesso. Mas será que a ousadia funciona para todo mundo?

De acordo com a consultora de planejamento de carreiras da Ricardo Xavier Recursos Humanos, Karla Mara Alves de Oliveira, é preciso bom senso na hora de utilizar o marketing pessoal, sobretudo, explica, porque no Brasil as empresas são em geral conservadoras.

“Para atingir sucesso profissional, é preciso marketing pessoal. Contudo, é importante que a pessoa tenha senso crítico” , diz.
Onde ousar?

De modo geral, observa a consultora, antes de tomar qualquer atitude mais ousada para conseguir um emprego, o candidato deve se atentar às características da empresa. Além disso, ressalta, é necessário tomar cuidado para não ficar com imagem de “marqueteiro”, de quem quer aparecer a qualquer preço.
No que diz respeito às etapas de um processo seletivo, diz ela, o momento mais propício para tentar algo diferente é a dinâmica de grupo.

“O currículo tem que ser mais formal, pois é muito fácil pecar por excesso. Nas redes sociais e na entrevista, vale o mesmo conselho. O candidato que quiser ousar pode fazê-lo, por exemplo, na dinâmica de grupo, não esquecendo, porém, que a atitude deve ser pautada no estilo da empresa”, finaliza.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Redes Sociais

Pesquisa aponta que maioria dos internautas latino-americanos busca informações nas redes sociais antes de realizar compra.

 
No Brasil, o número é de 61,4%, sendo o maior índice entre todos os países que participaram.

Uma pesquisa realizada pela Oh! Panel, encomendado pelo MercadoLivre e realizada na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador e Peru, apontou que as redes sociais influencia, sim, os consumidores na hora de realizar uma compra. Segundo o levantamento, 58,9% dos entrevistados buscam informações sobre produtos e serviços nas redes sociais antes de adquirir um produto. No Brasil, o número é de 61,4%, sendo o maior índice entre todos os países que participaram.

Para as empresas, as redes sociais representam uma oportunidade de criar vínculo e fidelização com o seu público. Quatro em cada dez entrevistados afirmavam seguir alguma marca nesses canais. Isso porque os consumidores desejam conhecer novos produtos e serviços (78,6%) ou encontrar ofertas (74,7%). Entre os brasileiros, 81% estão atentos a produtos e serviços, e 76,6% em produtos com descontos especiais.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Grande oportunidade Curso de Marketing, Internet e Mídias Sociais



                                                                                       
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sexta-feira, 12 de agosto de 2011

O diferencial da inovação para micro e pequenas empresas

 

Não basta ao empreendedor ter competência no seu negócio, boa capacidade administrativa e produtos ou serviços com boa penetração no mercado. É preciso ir além do básico.

 

O brasileiro é reconhecidamente um povo empreendedor e criativo. Essas duas características têm contribuído para que as iniciativas empresariais se multipliquem em nosso país, especialmente a partir da criação de micro e pequenas empresas. Apesar de hoje em dia uma série de fatores contribuir para o fortalecimento e consolidação dos empreendimentos, como é o caso do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições (o Simples Nacional), que facilitou e barateou a formalização dos negócios, segue sendo um grande desafio manter as empresas de pequeno porte abertas e saudáveis.

Afinal, não basta ao empreendedor ter competência no seu negócio, boa capacidade administrativa e produtos ou serviços com boa penetração no mercado. É preciso ir além do básico. Nesse sentido, investir em inovação – seja para os produtos e serviços, na gestão, nas abordagens dos negócios, nos processos ou no uso de tecnologias – é um grande diferencial, que pode transformar a existência de uma empresa.

Por suas próprias características, as ideias, iniciativas, produtos e serviços inovadores tendem a ser valorizados pelo sua capacidade de oferecer novidade, diferenciação, originalidade, exclusividade, praticidade ou agilidade aos processos. A inovação abre portas e mercados, ajuda a ampliar o potencial das empresas e é reconhecida como um indicativo de modernidade e atualidade para as empresas.

Muitas vezes podemos imaginar que inovar custa caro. Isto pode até ser verdade em alguns casos, mas aplicar uma ideia inovadora pode, às vezes, não custar nada. Nesse sentido, inovar é saber usar a criatividade de modo a melhorar processos, sistemas e abordagens que têm potencial de valorizar o trabalho, ampliar resultados, simplificar procedimento ou, até, transformar produtos ou serviços oferecidos em bens únicos, que certamente serão cobiçados pelo público-alvo do empreendimento.

Para ser inovador não basta, também, apenas ser criativo. A pessoa precisa investir em adquirir conhecimentos, se preparar, estudar e manter-se sempre antenado em tudo o que acontece a sua volta. Quem se mantém atento e está preparado a perceber detalhes em tudo amplia seu potencial de desenvolver inovações. Além disso, o uso e domínio das novas tecnologias contribui enormemente para a criação de soluções inovadoras.

Muitas vezes a inovação surge no modo como um gestor e sua empresa abordam o mercado. Enxergar nichos de atuação que ainda não sejam explorados é uma forma muito eficiente de inovar. Propor formas diferentes para o uso de produtos ou serviços já conhecidos é outro modo de colocar a inovação em prática. É por isso que manter a atenção em tudo o que nos envolve é característica essencial do inovador.

Ao final, ao contrário do que muitos podem pensar, o termo inovação não carrega em si o peso da complexidade. Coisas e ideias muito simples têm grande potencial inovador. Os gestores e empreendedores que conseguirem utilizar de forma eficiente a inovação em seus negócios terão em mãos um diferencial de alto valor, que tende a contribuir para a sustentabilidade das micro e pequenas empresas.
 

Fonte: portal dos adminsistradores.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Concurso Dia dos Pais

                                          Participem!!


terça-feira, 9 de agosto de 2011

Sustentabilidade: o fim do planeta econômico

Qual é a porcentagem de empresas que está investindo nas questões sociais e ambientais, além das econômicas?

Dias atrás uma pessoa indagou-me: há desenvolvimento social sem crescimento econômico? Acredito sinceramente que sim. Inclusive, creio que esta seja a única maneira para se chegar ao desenvolvimento social e ambiental. Sustentabilidade só será possível se a questão econômica não se sobrepuser às questões sociais e ambientais. Será preciso implodir o planeta econômico.

As empresas deverão promover um equilíbrio em relação ao tripé da sustentabilidade. Qual é a porcentagem de empresas que está investindo nas questões sociais e ambientais, além das econômicas? Há equilíbrio do Triple Bottom Line? Existe um objetivo maior que o de obter lucro para seus acionistas? Perguntas difíceis! Não podemos chamar uma empresa de sustentável, ou socialmente responsável, se ela não tem equilibrado o seu tripé econômico, social e ambiental.

Sabemos que equilibrar balanças não é uma expertise brasileira. Basta ver a distribuição de renda neste país. Sustentabilidade é qualidade de vida. É condição mínima para que as pessoas vivam dignamente. É preservar os bens naturais em benefício da humanidade. Portanto, e definitivamente, desenvolvimento social não é crescimento econômico. Para provar isso, basta olhar para os dois principais índices, o PIB - Produto Interno Bruto, que mede a riqueza de um país e o IDH - Índice de Desenvolvimento Humano, que mede o quanto um país é, de fato, desenvolvido.

Somos o sétimo país mais rico do mundo! Nosso PIB cresceu 7,5% em 2010, a maior taxa desde 1985, e alcançou aproximadamente os R$3,5 trilhões. Estamos ricos! Não é bem verdade. Se dividirmos esses "trilhões" de reais por 190 milhões de brasileiros, daria o equivalente a 18.500 reais/ano, por brasileiro. Mas, para onde vai todo esse dinheiro?

Sabe-se que 16 milhões de pessoas, 8,5% da população brasileira, vivem abaixo da linha da pobreza, com rendimento menor ou igual a R$ 70 por mês. Mal conseguem atender suas necessidades básicas, como comprar comida, por exemplo. Entretanto, desde 2000, o Brasil vem crescendo economicamente, saltando da 9ª para a 7ª colocação entre os países mais ricos.

Apesar dessa riqueza toda, o IDH em 2010, colocou o Brasil na posição 73, entre 169 países. Longe dos 10 países mais desenvolvidos do mundo, como: Noruega, Austrália, Irlanda, Canadá e Suécia.

O IDH combina três dimensões: expectativa de vida, o acesso à escola e número de anos que irão estudar, e renda anual que permita a cada cidadão viver dignamente. É um índice claro e que nos ajuda a desviar o foco do crescimento da economia para políticas centradas em pessoas. Uma pena, mas desde 2001, quando o Brasil ficou na 69ª posição, não se viu nenhuma melhoria no índice de desenvolvimento brasileiro.

O pensamento econômico não pode continuar norteando a vida no planeta - muito menos no Brasil. O que é economicamente viável não pode ser o fator determinante para as empresas continuarem a produzir seus bens e serviços para conforto da vida moderna e a gerar lucro para seus acionistas. Como alertou Leonardo Boff em relação à crise terminal do capitalismo, “as pessoas no mundo não aceitam mais a lógica perversa da economia, encostamos nos limites da Terra, ocupamos, depredamos e exaurimos todo o planeta a ponto de ele não conseguir, sozinho, repor o que lhes foi sequestrado”.

Portanto, sustentabilidade ou desenvolvimento sustentável, é muito mais que investir em práticas de gestão que não agridam o meio ambiente. Não basta plantar árvores, separar lixo. É um novo modelo de desenvolvimento. As empresas precisarão promover uma quebra de paradigma em relação ao modelo de desenvolvimento econômico de hoje. Como fazer? Esse é o desafio!